- Por Portal Caneca
- 08 de janeiro de 2016
Olá Canequenses!
Mais um ano se passou, e que ano para os amantes de séries e de cinema. Tivemos a Netflix mais consagrada do que nunca com sua parceria com a Marvel, e diversas outras séries originais… E no cinema, E NO CINEMA!!! Tivemos o retorno majestoso de umas das franquias mais amada de todos os tempos.
E meio a tantas surpresas, e outras nem tanto assim, confira os Melhores do Ano Portal Caneca, onde nossa equipe elegeu o que teve de melhor na tv e no cinema.
Melhores Filmes
Jennifer Lawrence soube realmente entrar na personagem de Katniss, sendo, muitas vezes, fria em meio à tanto sofrimento em toda a Panem com a guerra. Porém, ela não se deixa dominar pela indiferença e ainda mantém a principal característica da personagem que conhecemos lá no início de Jogos Vorazes: a Katniss que se coloca à necessidade dos outros. Ela luta nessa revolução sem se esquecer que todos que participam delas são humanos também e merecem a chance de viver. Continue lendo a crítica.
“Por trás de todo esse espetáculo visual, há uma história redonda e surpreendente em diversos momentos. Estrada da Fúria capturou a essência de Mad Max e a elevou, misturando o personagem enlouquecido e de poucas palavras a uma fuga a procura de redenção. Furiosa e Lux são os maiores exemplos dessa busca por novas chances”. Continue lendo a crítica.
“Sem dúvida um dos maiores presentes do ano para muitas gerações o episódio VII da franquia Star Wars fez história com “O Despertar da Força”. Com direção de J.J. Abrans o filme completou a missão de novamente presentar os fãs da franquia com Leia, Luke e Han Solo marcantes como sempre e ao mesmo tempo, apresentar Poe, Ray e Finn, os novos rostos que tem por tarefa, manter a força de todos nós ir correndo para o cinema justamente como aconteceu neste fim de ano. Com um roteiro fabuloso temos a tão (tãaaaaaaao…. esperada continuação de “O Retorno de Jedi” (1983). Para todos os fãs da franquia, para os novos fãs e para os amantes de cinema e cultura pop no geral, O Despertar da Força foi um belo presente de natal e fechou com chave-de-ouro, a linha do tempo do ano de 2015 nos cinemas! E olha que nem precisamos falar do BB-8! ”
“A história de Pete Docter segue aquela fórmula de inovação da Pixar que costumávamos ver há alguns anos. Toda a trama consegue ser tanto adulta quanto infantil, sabendo dosar muito bem cada aspecto da história. E não há outra palavra para descrever tudo que vemos que não seja “genial”. Continue lendo a crítica.
Melhores Séries
A primeira e a segunda temporada foram impecáveis, mas essa cometeu alguns deslizes. A volta de Doug foi bem-vinda, mas teve um desenvolvimento extremamente lento e desinteressante. Sua importância na história foi somente para que no final ele oferecesse uma informação comprometedora para a oposição e fosse contratado de volta, após trair a confiança da própria Claire. O seu vício doentio pela menina que ele amava e ao mesmo tempo odiava se estendeu até o fim, justamente depois que seu personagem perdeu a relevância. Continue lendo a crítica.
Orphan Black continua a se superar a cada temporada, sem se perder em seu complexo roteiro, que nessa terceira temporada deu um passo gigantesco para descobrimos todos os segredos que envolvem os Clones LEDA. Tatiana Meslany continua sendo uma atração à parte, agora dando vida a mais clones, além da introdução de clones masculinos, os chamados: Projeto Castor. Leia mais.
“O roteiro foi o ponto mais duvidoso dessa temporada. Ao mesmo tempo em que nos dava núcleos, cenas e diálogos memoráveis em boa parte dos episódios, em outros era perceptível a preguiça e a falta de cuidado. Começando pelo positivo, foi ótimo ver a política tomando a frente durante boa parte da temporada. O núcleo de King’s Landing demonstrou isso claramente, especialmente ao misturar religião na história, mais presente nessa temporada do que em todas as anteriores. A construção da queda de Cersei, assim como o domínio do Alto Pardal, estiveram entre os melhores momentos desses 10 episódios”. Continue lendo a crítica.
Melhores Séries estreantes
Difícil falar dessa série genial… Elliot é um programador em uma grande empresa de segurança digital. Dentre outras coisasele sofre de sociofobia e se protege atrás das telas do seu computador. Durante a noite, ele atua como “vigilante” cibernético hackeando pessoas que ele investiga e julga como culpados ou mentirosos, com o maior bem do nosso século (a informação), ele acredita estar fazendo justiça da maneira que pode. Mr. Robot, aparece misteriosamente em sua vida e o convida a fazer parte da “FSocity” uma organização de hackers como ele, que buscam derrubar empresas multinacionais e os grandes CEOs compreendidos por eles como “donos e destruidores do mundo”. Por meio do Hack-Ativismo, Elliot busca fazer revolução enquanto enfrenta problemas pessoais e emocionais consigo mesmo e com as pessoas a sua volta.
Demolidor não engana e não esconde em nenhum momento o que a série é e qual seu objetivo. O visual urbano de NY está ali, as referências aos quadrinhos estão nos lugares certos e a imersão é fácil. As cenas de ação contam com as acrobacias ousadas do herói, em coreografias cuidadosas e um trabalho de câmera que valoriza muito bem cada momento, demonstrando os poderes do Demolidor sem recorrer a didatismos. O cuidado em construir a necessidade de um novo uniforme ou de uma nova arma são feitos sem pressa, e, quando surgem, satisfazem bastante. Continue lendo a crítica.
No estilo Netflix e sem nenhum compromisso com a audiência, saboreamos os momentos de surpresa muito além do final dos episódios, nos fazendo ficar tensos a todo momento em que Tennant aparecia. O ator também foi outro destaque, deixando uma enorme empatia com o personagem e em algumas vezes fazendo entender o psicopata. A relação entre os personagens secundários e a construção destes também fortalece o vínculo do espectador com a trama e o mundo no qual mergulha. Continue lendo a crítica.
É incrível como a série consegue tornar todos os personagens únicos e relacionáveis ao longo dos episódios. Conforme você os conhece, é fácil criar uma conexão emocional, e o fato de praticamente cada um deles ter um arco solo, uma missão pessoal, torna tudo ainda melhor. Sobra espaço para nós entendermos os problemas de Lito ou de Wolfgang, para ficarmos embasbacados com as coisas horríveis que aconteceram com Nomi, ou sorrir ao ouvir as histórias do positivo Capheus. Continue lendo a cítica.
E não esqueça de ficar de olho no site, que estaremos postando o Top 10 Melhores de 2015 na tv, no cinema, nas produções brasileiras, nos games, na literatura e muito mais. Não perca.